A história do clássico strogonoff
O strogonoff não é um clássico por acaso: deliciosos pedaços de carne somados a um cremoso molho à base de creme de leite… tem como não ser uma delícia?
Esse prato, de origem russa, é datado do século 19 e, segundo a Revista Super Interessante, o nome “strogonoff” surgiu como uma derivação de “strogat”, que significa cortar em pedaços em russo.
No início dessa história, o strogonoff era mais simples, só carne, creme de leite, cebola e sal, mas aos poucos foram sendo adicionados outros elementos, como a carne flambada no conhaque, o cogumelo champignon, a páprica e a mostarda. Na receita original, nada de arroz como acompanhamento, mas sim purê de batatas.
Com o passar do tempo, a iguaria se espalhou pelo mundo e ganhou versões adaptadas, levando outros ingredientes, como o molho de tomate e ketchup – ao que tudo indica, uma inclusão da gastronomia norte-americana.
Aqui no Brasil, dizem que o boom do strogonoff – ou estrogonofe, em bom português – se deu na década de 1960. E é aí que entram duas paixões brasileiras: o arroz, um clássico do dia a dia brasileiro, e, claro, a parceira imbatível desse prato: a batata palha.
Somos suspeitos, mas é fato que o crocante da batata palha deixa tudo muito mais gostoso – aliás, já falamos aqui no blog sobre como a crocância traz à alimentação uma experiência multissensorial muito satisfatória, agregando mais textura e sabor aos pratos.
É, de fato, o casamento perfeito com o strogonoff – a cremosidade do molho e os pedaços macios de carne caem perfeitamente bem com a batata palha, sequinha e crocante!
Independentemente da versão, com carne ou vegetariana, com molho de tomate ou sem, com ketchup ou não, o que importa é se deliciar e, claro, não esquecer da Batata Palha Husker!
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